30 de agosto de 2013

IBM aprende como programar processadores inspirados no cérebro

IBM aprende como programar processadores inspirados no cérebro
Os processadores neuromórficos partem de componentes que imitam os neurônios e pretendem chegar à reprodução da forma de funcionamento do cérebro. 

Computadores que aprendem
Em 2011, a IBM apresentou os seus primeiros processadores cognitivos.
Apesar de terem sido anunciados como sendo processadores "capazes de aprender", logo ficou bem claro que as coisas não eram tão simples.
O problema é que os processadores cognitivos são tão diferentes dos processadores eletrônicos tradicionais que programá-los mostrou-se uma tarefa mais difícil de aprender do que parecia - é muito difícil dizer a eles o que aprender.
"Os programas não eram nem um pouco intuitivos e extremamente difíceis de debugar. A situação parecia sem esperança," confessa Dharmendra Modha, coordenador do projeto.
Mas dois anos de trabalho intenso foram suficientes para reacender as esperanças: a equipe de Modha esqueceu a forma tradicional de fazer software e desenvolveu uma nova forma de programar.
Como são maciçamente paralelos, os processadores cognitivos precisam primeiro aprender como coordenar seus diversos blocos para que eles operem em conjunto e deem resultados que façam sentido.
Depois disso, basta criar blocos com as funcionalidades desejadas.
Corelets
A saída foi criar blocos de código, que os engenheiros da IBM batizaram de corelets.
Cada corelet executa apenas uma parte do programa. Eles podem ser aninhados, para que pequenos blocos cooperem para formar grandes corelets.
O programador pode então se concentrar na parte mais difícil da tarefa, que é conectar os blocos para que, operando independentemente, eles possam se entender na hora de dizer aos outros o que cada um já fez e, no final, juntar os resultados.
"Isto abre uma forma totalmente nova de pensar sobre como lidar com sistemas grandes," disse Modha.
Até o momento, a equipe construiu uma biblioteca de cerca de 100 corelets, que podem ser usados para montar os programas para os chips neuromórficos.
Assim, programar passa a ser essencialmente um trabalho de projetar a fiação que possa interconectar os diversos módulos - imagine montar um brinquedo Lego em que as peças não se encaixem automaticamente, tornando necessário projetar as conexões.
Mas os corelets não contêm apenas rotinas triviais, como as usadas nos programas tradicionais.
Um exemplo da capacidade de aprender e interagir com o ambiente dos processadores cognitivos pode ser visto na tarefa executada por um dos corelets da biblioteca, que consegue identificar se uma música foi composta por Bach ou por Beethoven - ele aprendeu isso analisando os padrões das músicas dos dois compositores.
Modha garante que o número de funções embutidas nos módulos da biblioteca vai crescer exponencialmente: "Conforme novos corelets vão sendo escritos e adicionados à biblioteca, haverá muitas outras combinações para colocar os corelets trabalhando juntos."
IBM aprende como programar processadores inspirados no cérebro
Os engenheiros tiveram que inventar uma nova forma de criar softwares para programar os processadores cognitivos
Carros sem motorista e robôs sensoriais
Os chips cognitivos da IBM, chamados TrueNorth, contêm memória, processadores e canais de comunicação ligados às sinapses artificiais, que imitam os neurônios e axônios de um cérebro.
A ideia fundamental é que o chip possa ser ligado em grandes redes, com milhares deles trabalhando paralelamente.
Os processadores cognitivos, projetados para imitar a forma como os nossos cérebros funcionam, deverão estrear em computadores que lidam com muitas entradas de dados de uma só vez - de forma similar às múltiplas entradas sensoriais que nosso cérebro processa o tempo todo.
Para determinados tipos de tarefa, como responder rapidamente às grandes quantidades de entrada de dados dos sensores, eles são muito mais rápidos e consomem menos energia do que os processadores convencionais.
A expectativa é que, no futuro, eles possam substituir os reflexos humanos em carros sem motorista ou criar sistemas sensoriais para robôs, por exemplo.
O projeto da IBM que pretende transformar essas possibilidades em realidade chama-se Synapse (Systems of Neuromorphic Adaptive Plastic Scalable Electronics).

O menor quebra-cabeças do mundo - Microimpressão


Menor quebra-cabeças do mundo resolve muitas dores de cabeça

Três peças de menos de 1 milímetro se juntam para formar aquele que é provavelmente o menor quebra-cabeças já fabricado.
E os engenheiros alemães não fabricaram o minúsculo quebra-cabeças por brincadeira.
O objetivo era testar uma nova técnica de micro e nano-fabricação, que permitirá que peças minúsculas sejam fabricadas em larga escala, em um sistema similar à injeção em moldes, usada na fabricação de peças de plástico.
O novo processo, que poderá ser usado para fabricar estruturas de vários metais, cerâmica ou plástico, foi batizado de LIGA, uma sigla para os termos em inglês litografia, eletrodeposição e moldagem.
Jochen Heneka e seus colegas do Instituto de Tecnologia Karlsruhe afirmam que o processo é ideal para fabricar peças com volume menor do que 0,5 milímetro cúbico, usadas, por exemplo, em sistemas microeletromecânicos (MEMS) e micro e nano robôs.
Hoje, essas peças precisam ser fabricadas uma por uma, o que tem impedido o desenvolvimento mais amplo das tecnologias micromecânicas e microeletromecânicas.
A grande vantagem do novo processo é que as peças são fabricadas isoladamente, dispensando o trabalho adicional - e a perda de qualidade - exigido para soltar as peças de uma base, ou de interligações entre elas.
O novo processo "não só reduz os custos, mas também garante maior grau de liberdade no arranjo de moldes aninhados," disse Heneka.

Fonte: www.inovacaotecnologica.com.br

Quanto tempo levaria para teletransportar um ser humano?

Quanto tempo levaria para teletransportar um ser humano?
Os dados transferíveis de um ser humano seriam representados pelos pares de DNA que formam os genomas de cada célula.
Novos recordes de teletransporte quântico têm sido batidos regularmente.
Mas teletransportar fótons é uma coisa, e teletransportar objetos grandes - um ser humano por exemplo - é outra bem diferente.
Contudo, os recentes avanços nos experimentos já permitem fazer uma pergunta básica: quanto tempo e energia seriam necessários para enviar os dados para se teletransportar um ser humano?
Quatro estudantes de física da Universidade de Leicester, no Reino Unido, aceitaram o desafio e fizeram os cálculos.
Apesar das muitas aproximações necessárias, eles concluíram que a energia necessária para teletransportar as informações pretensamente necessárias para reconstruir uma pessoa vai depender da largura de banda - quanto maior a pressa, maior será o consumo de energia.
Bits humanos
Os estudantes investigaram o teletransporte de uma pessoa a partir de um local na superfície da Terra para um ponto específico em uma órbita circular diretamente acima.
Para iniciar o teletransporte, cada ser humano a ser teletransportado teria que ser traduzido em termos de dados transferíveis.
Em um nível básico, os estudantes assumiram que os dados transferíveis de um ser humano seriam representados pelos pares de DNA que formam os genomas em cada célula.
Os dados totais para cada célula humana somariam cerca de 1010 bits.
Como era muita informação, o grupo assumiu que as informações de uma célula seriam suficientes para reconstruir qualquer outro tipo de célula no corpo.
Mas o cérebro exigiria mais cuidado, presumem eles. Assim, por via das dúvidas, acharam melhor teletransportar o cérebro célula por célula.
Isso elevou a quantidade de informações a serem transmitidas para cerca de 2,6 x 1042 bits.

Quanto tempo levaria para teletransportar um ser humano?
Experimentos já demonstraram que a ação fantasmagórica à distância é, no mínimo, 10.000 vezes mais rápida que a luz, podendo até mesmo ser instantânea
Rompendo as premissas
De posse da quantidade de bits representativos de um ser humano, faltava calcular o tempo necessário para teleportar a pessoa para o espaço.
Assumindo que a largura de banda disponível estaria ao redor de 30 GHz, o teletransporte de um ser humano levaria 4,85 x 1015 anos.
Como se calcula que o Universo tenha cerca de de 14 bilhões de anos (14 x 109 anos de idade), levaria cerca de 350 mil vezes mais do que a idade do Universo para teletransportar a informação de uma única pessoa.
Assim, com base apenas nesses dados bastante básicos, provavelmente seria mais rápido ir andando do que esperar pela construção de uma máquina de teletransporte.
Contudo, o estudo de fenômenos ainda pouco compreendidos, como a chamada ação fantasmagórica à distância, tem mostrado que a largura de banda para transmissão de bits sequenciais pode estar para o teletransporte assim como entalhar caracteres em pedras está para a edição de textos em um computador - ou talvez mais do que isso
Além disso, protocolos de teletransporte que já começam a ser desenvolvidos mostram possibilidades de otimização suficientes para, em breve, testar o conceito em uma transmissão real para o espaço - por enquanto, apenas com fótons.

29 de agosto de 2013

PET nas escolas

O PET Engenharia Química, em conjunto com outros 11 grupos PET da UEM realizaram nesta quinta-feira (29) o evento PET nas escolas. Nessa atividade, cerca de 50 petianos da UEM foram ao Colégio Estadual do Jardim Independência em Sarandi para promover gincanas e brincadeiras com alunos do 3º ano do ensino médio. Nessa atividade foi levado um pouco dos conhecimentos gerados na Universidade para os alunos da rede pública, mostrando-os coisas divertidas para incentivá-los a estudar e pensar no futuro.







Brasileiro inventor de “luz engarrafada” tem ideia espalhada pelo mundo


Lâmpada de Moser: inventor brasileiro não ficou rico, mas ficou feliz
Criador e criatura: Moser criou a lâmpada que agora leva seu nome durante a série de apagões que o Brasil enfrentou em 2002.
Alfredo Moser poderia ser considerado um Thomas Edison dos dias de hoje, já que sua invenção também está iluminando o mundo.
Em 2002, o mecânico da cidade mineira de Uberaba, que fica a 475 km da capital Belo Horizonte, teve o seu próprio momento de “eureka” quando encontrou a solução para iluminar a própria casa num dia de corte de energia.
Para isso, ele utilizou nada além do que garrafas plásticas do tipo PET com água e uma pequena quantidade de cloro.
Nos últimos dois anos, sua ideia já alcançou diversas partes do mundo e deve atingir a marca de 1 milhão de casas utilizando a “luz engarrafada”.
Luz engarrafada
Mas afinal, como a invenção funciona? A reposta é simples: pela refração da luz do Sol numa garrafa de dois litros cheia d’água.
“Adicione duas tampas de cloro à água da garrafa para evitar que ela se torne verde (por causa da proliferação de algas). Quanto mais limpa a garrafa, melhor”, explica Moser.
Moser protege o nariz e a boca com um pedaço de pano antes de fazer o buraco na telha com uma furadeira. De cima para baixo, ele então encaixa a garrafa cheia d’água.
“Você deve prender as garrafas com cola de resina para evitar vazamentos. Mesmo se chover, o telhado nunca vaza, nem uma gota”, diz o inventor.
Outro detalhe é que a lâmpada funciona melhor se a tampa for encapada com fita preta.
“Um engenheiro veio e mediu a luz. Isso depende de quão forte é o Sol, mas é entre 40 e 60 watts”, afirma Moser.
Lâmpada de Moser
Ainda que ele ganhe apenas alguns reais instalando as lâmpadas, é possível ver pela casa simples e pelo carro modelo 1974 que a invenção não o deixou rico. Apesar disso, Moser aparenta ter orgulho da própria ideia.
“Uma pessoa que eu conheço instalou as lâmpadas em casa e dentro de um mês economizou dinheiro suficiente para comprar itens essenciais para o filho que tinha acabado de nascer. Você pode imaginar?”, comemora Moser.
O inventor já instalou as garrafas de luz na casa de vizinhos e até no supermercado do bairro.
“Essa é uma luz divina. Deus deu o Sol para todos e luz para todos. Qualquer pessoa que usar essa luz economiza dinheiro. Você não leva choque e essa luz não lhe custa nem um centavo”, ressalta Moser.
As luzes ‘engarrafadas’ também chegaram a outros 15 países, dentre eles Índia, Bangladesh, Tanzânia, Argentina e Fiji.
Pessoas em áreas pobres também são capazes de produzir alimentos em pequenas hortas hidropônicas, utilizando a luz das garrafas para favorecer o crescimento das plantas.

Cidades do futuro: você gostaria de viver em uma cidade inteligente?

Cidades do futuro: você gostaria de viver em uma cidade inteligente?
Por enquanto, as cidades inteligentes prometem mais mudanças no que você não vê do que naquilo que você vê
Cidades inteligentes
Você gostaria de viver em uma cidade com a qual pode interagir? Uma cidade que age como um organismo vivo e que pode responder a suas necessidades?
Em todo o mundo essas cidades já estão sendo construídas, de Masdar, em Abu Dhabi e Iskandar, na Malásia, onde uma metrópole inteligente custará menos que a Copa do Mundo de 2014, até Portugal, onde uma cidade ecológica terá cérebro e sistema nervoso.
A boa notícia é que a cidade quase caótica onde você vive pode estar na fila para uma reformulação, recebendo alguns upgrades para se tornar mais esperta.
No futuro, tudo na cidade – do sistema elétrico, passando pelos esgotos até as estradas, edifícios e carros – estará conectado à rede. Edifícios apagarão as luzes por você, carros autoconduzidos encontrarão sozinhos a vaga de estacionamento, as lixeiras serão inteligentes e até as privadas serão ecológicas.
Mas quem irá monitorar e controlar os sensores que estarão cada vez mais em cada prédio, poste e cano da cidade? É esse o futuro que realmente queremos?
Empresas de tecnologia como a IBM, a Siemens, a Microsoft, a Intel e a Cisco estão ocupadas vendendo seus programas para resolver uma série de problemas das cidades, desde vazamentos de água até a poluição do ar e os engarrafamentos.
Em Cingapura, em Estocolmo e na Califórnia, a IBM coleta dados sobre o trânsito e os processa com algoritmos para prever onde acontecerão os engarrafamentos uma hora antes que eles comecem.
Já existem também redes de semáforos inteligentes que se auto-organizam e até carros que prometem ser uma arma contra engarrafamentos.
A japonesa Honda criou seu próprio sistema anticongestionamentos, também baseado nos carros.
Cidades do futuro: você gostaria de viver em uma cidade inteligente?
Cinco cidades europeias estão recebendo projetos-piloto de “ambientes inteligentes”, que prometem nada menos do que conectar os mundos real e virtual. 
Mas, enquanto encantam os apaixonados por tecnologia, as iniciativas de cidades inteligentes também são alvo de críticas pela forma como conduzem essa reestruturação das cidades.
“Algumas pessoas querem ajustar uma cidade como se faz com um carro de corrida, mas estão deixando os cidadãos fora do processo”, diz Anthony Townsend, diretor do Instituto do Futuro e autor do livro “Cidades inteligentes: grandes dados, hackers cívicos e a busca por uma nova utopia”, ainda não lançado no Brasil.
A IBM afirma que envolve os cidadãos em seus projetos de cidades inteligentes. Em Dublin, a empresa trabalhou com o governo local para abrir enormes quantidades de dados disponíveis sobre a cidade, o que deu origem a aplicativos como o ParkYa, que usa dados sobre o trânsito para ajudar as pessoas a encontrar as melhores vagas de estacionamento na cidade.
Na cidade de Dubuque, no Estado americano de Iowa – onde está desenvolvendo medidores de consumo de água inteligentes – a empresa forneceu os dados aos cidadãos por meio de um portal comunitário, para que eles possam checar seu consumo e compará-lo com o dos vizinhos.
“Precisamos construir cidades que se adaptem às necessidades dos (seus) cidadãos, mas antes não era possível porque não havia informação suficiente”, diz Lisa Amini, diretora de pesquisa da IBM.
Ela faz a comparação entre os “bens” das cidades, como semáforos, trânsito, canos de água, e os bens das grandes empresas, para os quais os sistemas e programas da IBM foram desenvolvidos originalmente,
Cidadãos, não consumidores
Mas Townsend não está convencido de que a tecnologia pode ser transferida tão facilmente. “Governos não tomam decisões como negócios tomam. Cidadãos não são consumidores”, diz.
A China está construindo dezenas de novas cidades e está começando a adotar enormes salas de controle como a que a IBM criou no Rio, bem ao estilo NASA.
Mas isso preocupa o pesquisador: “E se pessoas ruins tomarem o poder? Estamos criando capacidades que podem ser mal utilizadas?”, questiona ele.
Cidades do futuro: você gostaria de viver em uma cidade inteligente?
Uma das principais tecnologias para dar inteligência a casas e cidades é a chamada Internet da Coisas. 
Há um outro capítulo na história das cidades inteligentes, nesse caso escrito pelos cidadãos que usam aplicativos, sensores de fabricação própria, smartphones e a internet para cooperar com a resolução dos problemas da cidade.
Don’t Flush Me é sistema simples formado por um pequeno sensor de fabricação amadora e um aplicativo que ajuda a resolver um dos maiores problemas do sistema hidráulico de Nova York: toda vez que a cidade é atingida por uma chuva forte, o esgoto sem tratamento acaba sendo jogado diretamente no rio. São milhões de metros cúbicos por ano.
Usando um processador Arduino, que mede o nível da água no sistema hidráulico, o sistema informa pelo aplicativo o momento em que não se deve dar descarga, a fim de não sobrecarregar o sistema.
Já a rede de sensores Meanwhile Egg alerta a população para as más condições da qualidade do ar, que a cada ano resulta na morte de 2 milhões de pessoas nas grandes cidades.
Os sensores são instalados por moradores, coletando dados sobre gases de efeito estufa, óxido de nitrogênio (NO2) e monóxido de carbono (CO).
Os dados alimentam um sistema que localiza em um mapa os níveis de poluição ao redor do mundo.
Envolver os cidadãos no processo de melhora da qualidade de vida das cidades é crucial, diz Andrew Hudson-Smith, diretor do Centro para Análise Espacial Avançada da University College de Londres.
Hudson-Smith e sua equipe criaram um painel que reúne dados da capital britânica. Assim como o centro de controle do Rio, o painel coleta dados de poluição, clima e do nível dos rios.
Mas o painel de Londres vai além e mostra os tópicos mais discutidos do Twitter e o nível de felicidade da população. O mesmo painel está disponível na internet.
Cidades do futuro: você gostaria de viver em uma cidade inteligente?
Ser as cidades inteligentes também quiserem ser limpas, falta determinar o que vai alimentar os carros do futuro.
A realidade é que a maioria dos projetos de cidades inteligentes é de pequena escala, como as iniciativas de geração de energia solar ou programas de compartilhamento de transporte.
Para Hudson-Smith, “há muito alvoroço sobre as cidades inteligentes, mas ainda não há tecnologias que estão realmente mudando a vida das pessoas”.
O pesquisador afirma, no entanto, que vivemos em um momento de mudanças e que, em cinco anos, as “coisas serão incrivelmente inteligentes”.
Quando este dia chegar, a infraestrutura de dados se tornará tão importante quanto a infraestrutura de trens e estradas.
Se os dados serão controlados por grandes corporações ou pelos cidadãos é outra questão. Nesse caso, é bom pensar qual é a razão de existência das cidades, alerta Dan Hill, da empresa de pesquisa Fabrica.
“Não planejamos cidades para serem eficientes, mas sim para serem locais de cultura, comércio, uma comunidade”, diz.
Na pressa para fazer as coisas funcionarem melhor, podemos estar prestes a perder um grande bem, avalia a pesquisadora: “Serão cidadãos inteligentes o que tornará as cidades inteligentes”.
Cidades do futuro: você gostaria de viver em uma cidade inteligente?
Uma cidade ecológica em Portugal terá cérebro e sistema nervoso, com “neurônios” eletrônicos implantados em cada tijolo.
Steve Lewis levou literalmente a sério a ideia de ajustar uma cidade como se ela fosse um carro de corrida, ao usar a tecnologia usada pela McLaren na Fórmula 1.
Assim como os sensores de carros de corrida alimentam em tempo real um painel de controle central, Lewis pensa em uma cidade repleta de sensores que também alimentam um centro de monitoramento.
A tecnologia já está sendo usada em cidades na China e no Brasil.
Mas o sonho de Lewis é construir uma cidade inteligente do zero. Ele já comprou terras em Portugal para a empreitada.
A cidade, que se chamará PlanIT Valley, vai ser uma vitrine das últimas tecnologias.
Tudo, desde os tijolos dos prédios, terá um sensor acoplado para fazer a cidade mais inteligente.
Enquanto isso, no campo da mobilidade, pesquisadores no campo da robótica prometem drones capazes de entregar pizzas e correspondências, ajudando a reduzir o tráfego

26 de agosto de 2013

Programa de Trainee Gafisa


Programa de Trainee da Gafisa
SUCESSO PROFISSIONAL:CONSTRUIR O SONHO DE MILHÕES DE PESSOAS. Mostre que você é um vencedor. Seja trainee em uma das empresas do Grupo Gafisa: Gafisa, Tenda e Alphaville. Comece sua vida profissional com tudo. Venha fazer parte do nosso time!

Cursos
Engenharias (Civil, Produção, Computação, Elétrica, Eletrônica, Industrial, Materiais, Mecânica, Produção, Química e Telecomunicação) e Arquitetura e Urbanismo Administração (ênfase em Comércio Exterior, Logística e Marketing), Comunicação Social (Publicidade e Propaganda) e Marketing Ciências Contábeis Ciências Econômicas.

Período de Inscrição
·  Inscrições até dia 30 de Setembro

Candidate se para o Programa

24 de agosto de 2013

23 de agosto de 2013

Americano cria copo que detecta presença de "Boa noite, Cinderela"

Ainda em fase de desenvolvimento, os produtos, que além de copos incluem canudos, mudam de cor caso alguma substância seja adicionada à bebida


Alerta: listras vermelhas aparecem no copo caso alguma droga seja adicionada à bebida

Alerta: listras vermelhas aparecem no copo caso alguma droga seja adicionada à bebida


Uma ideia financiada por meio do crowdfunding (financiamento coletivo) pode ajudar a evitar casos do conhecido golpe "Boa noite, Cinderela": copos e canudos que mudam de cor quando detectam a presença de drogas na bebida. Esse tipo de crime consiste em drogar a vítima sem que ela perceba, adicionando alguma substância entorpecente em sua bebida, deixando-a vulnerável a roubos ou violência sexual.
Em 2010, Mike Abramson, que hoje é o fundador da DrinkSavvy ("beba com consciência" em tradução livre), empresa que está desenvolvendo os produtos, ficou desacordado após tomar seu primeiro drinque em uma festa de aniversário. Ele despertou sem se lembrar do ocorrido e, felizmente, sem nenhum ferimento. Sua suspeita é ter sofrido uma tentativa de roubo ou ter consumindo uma bebida destinada a outra pessoa.
As "rapes drugs" (drogas de estupro, em tradução livre), nome dado a drogas anestésicas ou sedativas utilizadas para dopar pessoas para depois estuprá-las ou roubá-las, não apresentam cor, sabor ou cheiro, sendo muito difíceis de detectar pelas vítimas. Por essa razão, Abramson teve a ideia de unir as substâncias capazes de acusar a presença dessas drogas com os próprios recipientes em que elas são colocadas. O projeto está sendo desenvolvido por ele, em parceria com John MacDonald, que tinha sido seu professor de química no Instituto Politécnico Worcester, nos Estados Unidos.
Em menos de dois meses de campanha no site IndieGogo, especializado neste tipo de financiamento, o DrinkSavvy ultrapassou os 50.000 dólares da meta de arrecadação, totalizando 52.089 dólares.
Os primeiros produtos serão enviados para as pessoas que contribuíram com a arrecadação no final de novembro. Serão produzidos no momento canudos, mexedores de bebida e copos de plástico, mas a empresa pretende avançar para copos de vidro, garrafas e latas no futuro. Os produtos detectam os três tipos de rape drugs mais comuns: GHB (ácido gama-hidroxibutírico), cetamina e flunitrazepam.
Fonte: Veja.com

22 de agosto de 2013

Os degraus da formação

Estudo confirma que investir na educação continuada garante retorno financeiro.
Ilustração: Gilberto Yamamoto/Gazeta do Povo /
Ilustração: Gilberto Yamamoto/Gazeta do Povo
Além de trazer o panorama do mestrado e do doutorado no Brasil, o estudo Mestres 2012, divulgado em abril pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), revela o aumento da remuneração média quando se completa um novo nível de formação. Segundo o diretor do CGEE, Antonio Carlos Galvão, o resultado mostra a pressão social e a demanda que o Brasil tem por pessoas com maior qualificação.
Estudioso das transformações do ensino superior no Brasil, o professor da Escola de Negócios da PUCPR Marciano de Almeida Cunha acredita que o impacto salarial na evolução dos estudos deve continuar por um bom tempo, pois segue uma lei da economia. “A população de mestres e doutores no Brasil ainda é muito pequena e, obviamente, se eu tenho pouco, o valor da remuneração é maior”, diz.
A assessora técnica do CNPq Sofia Daher, uma das autoras da pesquisa do CGEE, comenta que, ao lado da remuneração, a empregabilidade também é melhor assim que se avança em escolaridade. O desemprego entre doutores, por exemplo, é menor que 1%, o que pode representar um período de transição entre uma universidade e outra.
Fonte: Gazeta do Povo

Tecnologia espacial muda fiação de carros de Fórmula 1

Se a tecnologia dos carros de corrida acaba melhorando os carros de rua, a tecnologia desenvolvida para o espaço também pode melhorar os carros de corrida.
Tecnologia espacial muda fiação de carros de Fórmula 1
A inovação foi desenvolver um método de ligar os fios em uma configuração plana, em forma de tecido.
Graças aos avanços nas ligações elétricas desenvolvidas para satélites e observatórios espaciais, algumas equipes de Fórmula 1 estão colocando nas pistas carros mais leves e potencialmente mais rápidos.
Sofisticadas técnicas de ligação desenvolvidas para satélites pela Agência Espacial Europeia (ESA) estão sendo usadas em carros de Fórmula 1, substituindo o tradicional chicote elétrico.
Chicote elétrico
O chicote elétrico é um feixe de fios que transmite energia e dados por todo o carro – ele é a peça individual mais cara de um carro comum. E uma das mais pesadas de um carro de corridas, devido à quantidade de controles e sensores para coletar dados de telemetria.
“Identificamos uma necessidade no mercado espacial, em que são necessárias ligações robustas, flexíveis e leves, capazes de aguentar grandes forças,” conta Terry McManus, gerente de projeto Tekdata Cryoconnect, a empresa que desenvolveu os chicotes elétricos para os satélites da ESA.
No espaço, a Cryoconnect começou a usar materiais que se tornam supercondutores nas baixas temperaturas no espaço, sem exigir o resfriamento que os supercondutores exigem a temperatura ambiente.
Mas sua maior inovação foi desenvolver um método de ligar os fios em uma configuração plana, em forma de tecido – uma tecnologia que pode ser aplicada aos fios de cobre usados nos carros.
Tecnologia espacial muda fiação de carros de Fórmula 1
O chicote elétrico é a peça mais cara, mais complexa, e uma das mais pesadas de um carro.
“O componente que conseguimos trazer para a equação foi a seleção de materiais exóticos bem como a metodologia da trama,” disse Terry.
Estes feixes lisos de cabos elétricos já equiparam numerosas missões espaciais, incluindo os telescópios Herschel e Planck. A mesma tecnologia será usada no telescópio espacial James Webb, o sucessor dos observatórios Hubble e Spitzer.
Fórmula Espacial
Nos últimos anos, a empresa decidiu trazer o que tinha aprendido no espaço para usar nas corridas de carro.
“Muitas das nossas soluções espaciais são mais avançadas do que a atual tecnologia disponível no mercado dos carros de competição. As equipes têm confiado na mesma tecnologia durante vários anos. Estamos transferindo as melhores práticas do espaço para o automobilismo,” disse Terry.
O que mudou basicamente foi a forma como os cabos são reunidos. Tipicamente, os cabos elétricos são enrolados em um chicote redondo, mas um “tecido elétrico” tem várias vantagens.
Tecnologia espacial muda fiação de carros de Fórmula 1
O que mudou basicamente foi a forma como os cabos são reunidos.
Nos carros de corrida, por exemplo, fica mais fácil encaixar a fiação, por baixo da carroceria ou no corpo do carro. Como quase tudo nos carros de competição é acionado eletricamente, a quantidade de fios é gigantesca, devendo chegar a cada ponto do carro.
“Pode ficar liso, é flexível e encaixa em locais onde um cabo tradicional não caberia,” disse o engenheiro.
Isto significa que a aerodinâmica do carro não é comprometida e nem sofre restrições pela colocação dos cabos, levando a um melhor desempenho e a um menor peso, o que é crucial na corrida.
Fonte: Inovação Tecnológica

21 de agosto de 2013

Curso HP Eng. Aeronáutica - USP

Ocorreu nesta quarta-feira (21/08) um mini-curso de Operação de Calculadoras Gráficas HP na USP de São Carlos. O mini-curso foi direcionado para graduandos do curso de Engenharia Aeronáutica, estando inserido na X SEA (Semana de Engenharia Aeronáutica). Os petianos André Batista e Taís de Lima ministraram o mini-curso.



20 de agosto de 2013

19 de agosto de 2013

Trainee Gerdau e C&A



Programa
No Programa de Trainee Gerdau, você vai conhecer a estrutura e os desafios de uma das maiores produtoras de aço do mundo. Com duração de dois anos, o Programa possibilita uma experiência de aprendizado com ampla visão de negócios em uma Empresa que está em diferentes mercados, culturas e que oferece aos seus profissionais a oportunidade de crescer e ampliar a sua visão de mundo.
Cursos
Formação: Administração, Ciências Econômicas, Marketing, Comunicação Social (Publicidade e Propaganda), Comunicação Social (Relações Públicas), Psicologia, Engenharias (Civil, Computação, Materiais, de Minas, de Produção, Elétrica, Eletromecânica, Florestal, Mecânica, Mecatrônica, Metalúrgica, Química), Ciência da Computação, Tecnologia da Informação e Comunicação, Gestão da Informação, Informática e Sistemas de Informação.
Áreas
CLIQUE AQUI para acessar a relação dos cursos x áreas.
Período de Inscrição
  • Inscrições até dia 10 de Setembro de 2013.
  • Programa de Trainee C&A 2014
    O Programa Trainee C&A prepara jovens talentos para assumir uma posição gerencial ao final da etapa de formação. Os trainees recebem treinamentos, participam de job rotations por diferentes áreas do negócio e são acompanhados todo o tempo por um gerente treinador e pela alta liderança da empresa. Ao se inscrever, você estará participando da seleção de um dos programas mais reconhecidos e tradicionais do Brasil, com mais de 30 anos de história. Atualmente, mais de 50% dos nossos executivos ingressaram na C&A como Trainees. Nesse ano, a novidade do Programa é o módulo internacional. Os trainees que melhor se destacarem, participarão de um módulo de formação fora do Brasil.
    Cursos
    Administração de Empresas, Comércio Exterior, Engenharias, Economia, Marketing, Publicidade e Propaganda, Comunicação Social, Arquitetura, Moda (Design de Moda, Negócios da Moda, Têxtil) Direito e Relações Internacionais.
    Pré-Requisitos
    Área Loja
    • Conclusão entre 12/2011 e 12/2013
    • Necessária graduação com duração mínima de 4 (quatro) anos
    • Inglês Intermediário
    • Disponibilidade para residir em qualquer Cidade e Estado
    Área Comercial
    • Conclusão entre 12/2011 e 12/2013
    • Necessária graduação com duração mínima de 4 (quatro) anos
    • Inglês Avançado
    • Disponibilidade para residir e trabalhar em São Paulo.
    Período de Inscrição
    • Inscrições até 02 de Setembro de 2013

Trainee Johnson & Johnson, Lojas americanas e programa Jovem Parceiro



Programa Jovens Talentos Trainee Johnson & Johnson 2014
Você já deve ter ouvido por aí que processos seletivos são feitos para que as empresas escolham os candidatos, mas também para que os candidatos escolham as empresas, certo? A Johnson & Johnson quer ir além! A Johnson & Johnson acredita que quando você escolhe iniciar sua carreira em uma empresa com valores que te inspiram, você está fazendo a diferença! E essa diferença não é só na sua vida, é na dos 118 mil funcionários e na de 1 bilhão de pessoas beneficiadas por dia por seus produtos, inovações e ações de responsabilidade social. Quer ver na prática a diferença que você faz? Inscreva-se no processo e seja um apoiador oficial das nossas ações de Inovação, Paixão e Humanidade. Você apoia as nossas ações, nós apoiamos a sua escolha em como quer ser avaliado na primeira etapa presencial desse processo! É a nossa forma de dizer muito obrigada por acreditar na nossa história!
Cursos
Todos os cursos (algumas areas exigem cursos específicos)
Áreas
  • Assuntos Regulatórios; Economia da Saúde e Acesso ao Mercado; Facilities; Finanças; Marketing; Pesquisa e Desenvolvimento; Tecnologia da Informação; Vendas.
Período de Inscrição
  • Inscrições de 22/07/2013 a 26/08/2013

  • Programa
    O programa trainee da LOJAS AMERICANAS é rápido e dinâmico como o varejo. São 12 meses de intenso aprendizado. Durante a primeira etapa do programa os trainees conhecerão durante 6 meses toda a operação da Companhia, participando da rotina dos Centros de Distribuição e Lojas.
    Além disso, receberão diversos treinamentos corporativos, apresentados por gestores da Companhia e também por uma das melhores instuições de ensino do Brasil. Na segunda etapa do Programa os trainees serão alocados em uma área de negócios onde farão o treinamento on the job e o desenvolverão um projeto desafiador.
    LOJAS AMERICANAS, TODO MUNDO VEM! VEM VOCÊ TAMBÉM!
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    Período de Inscrição
    • Inscrições até 03 de Setembro de 2013

    • Programa Jovem Parceiro
      Para a Tecnologia Empresarial Odebrecht (TEO), "produzir no futuro é educar no presente novos e bons empresários". A Organização tem a educação pelo trabalho no seu DNA. É por isso que o Programa Jovem Parceiro identifica, integra e desenvolve jovens profissionais em busca de realizações e dispostos a vencer grandes desafios em um ambiente empresarial que oferece diversidade de negócios e múltiplas oportunidades de carreira. Um universo de possibilidades que favorece a permanência das pessoas, que nele encontram as melhores condições de trabalho e de desenvolvimento pessoal e profissional.
      Pré-requisitos
      Estágio: Universitários (bacharelado) com formação prevista entre dezembro de 2014 e dezembro de 2015.
      Trainee: Conclusão da graduação (bacharelado) entre dezembro de 2011 e dezembro de 2013.
      Período de Inscrição
      • Até 2 de Setembro de 2013